Posts tagged ‘constatações ‘




Definitivamente eca!

Nem quero comentar a mágoa que me causou novamente o infeliz por quem ainda fui capaz de ter uma recaída esta semana. Não foi algo diretamente relacionado a mim, mas me fez perceber que ele não merece piedade. Já diria Darwin que os mais fracos precisam ser eliminados, lei da evolução da espécie.

Por outro lado, falei com uma amiga muito querida que aniversaria hoje. Primeiro, na verdade, falei com a mãe dela, durante quase meia hora. Depois, liguei para cumprimentá-la e conversamos por alguns minutos, o suficiente para várias histórias serem lembradas.

Poucas pessoas merecem verdadeiramente serem chamadas de amigas. Não adianta dar um belo presente e ser um traidor nojento o resto do ano. Eca.

Add a comment 28 de novembro de 2008

Trabalho de conscientização própria

Fiquei feliz por ele ter ligado, mesmo que saiba que ele me deu uma desculpa bem capenga pelo sumiço. Primeiro, disse que viajaria e ficaria sem comunicação até ontem. Aí, hoje me liga com voz de doente e diz que desde domingo está de cama, sob os cuidados do filho. Se era verdade, por que não ligou antes para que eu ajudasse? Hummmm…

Creio eu que ele está brincando de equilibrista, que até quer ficar comigo de novo, mas tem mais meia dúzia de mulheres na parada. O que é bem normal para quem acabou de voltar a ser solteiro. Só que não posso me empolgar, porque ele me deixará no banho-maria enquanto achar que não causo problemas. Se achar que dou muita dor de cabeça, some de vez. Porque ele pode até ter ficado doente, mas duvido que só o filho cuidou…

Ele é esperto. Mas eu tô velha demais para acreditar que sumiços são explicados por uma dor de garganta…

1 comentário 1 de outubro de 2008

Mais, mais e mais dele…

Era um telefonema apenas para avisar que Gordolino estava chegando. Tornou-se uma sensação boa. Reclamei que sentia saudade e queria estar lá também, que se pudesse, chegaria até antes de meu irmão. Ao que ele respondeu que ano que vem estaria lá por um bom tempo, para fazer meu mestrado. Respondi que não sabia se conseguiria. “Claro que vai conseguir. Aqui é muito mais fácil de conseguir vaga”, respondeu ele. Por trás de toda a conversa e das risadas (e lá consigo falar com o moço sem me derreter?), senti um apoio tão bom, uma força tão grande que meu coração se encheu de esperança.

Almocei com um nó na garganta de saudade, de vontade de abraçar, de vontade de chorar este tempo todo que não nos vemos e que vai se prolongar por mais alguns meses.

Quando voltava para o trabalho, pensava no muito que aprendi com ele e com cada uma das pessoas que estiveram ou estão em minha vida. O moço me faz rir e isso já é bastante, mas não fica nisso. Posso passar uma noite inteira conversando com ele, do assunto mais sério ao mais bobo. As coisa fluem, não precisam ser forçadas. Leveza.

Ao ler pedaços de meu antigo blog, no mesmo período do ano passado, percebi o quanto fiquei perdida sem ele. O quanto aprendi pouco, quase nada, com aquele que parecia ser tão bem formado. No fim, era apenas mais um papagaio, que repete incessantemente as poucas informações que conseguiu decorar.

Como faz falta a rapidez de raciocínio e as maluquices do Espanhol…

Add a comment 15 de julho de 2008

Homens em minha cabeça

Antes de acordar, o Espanhol. Em sonho, organizava as coisas para a chegada dele, mas ele me pegava desprevinida. Constatação óbvia, estou com saudade. Deveria tê-lo visto quando veio. Não deu. Agora, só Deus sabe quando terei a oportunidade.

Quando cheguei, o mocinho de Londres. Se alguém conhece uma pessoa mais doce, querida e incrível que ele, pode se considerar mentiroso, porque isso não existe. Pedi o endereço dele para mandar uns CDs e DVDs que ele me disse que queria. Ele disse que a única coisa que preciso mandar para lá sou eu mesma. Fala sério, o irlandês é que tem sorte! 😀

Depois, foi a vez do Alemão. Ele escreveu no blog. Nada demais, apenas que vai esperar fazer aniversário para escrever mais. Mas foi bom saber que está vivo. Faz falta lê-lo.

E aí, caí na besteira de ler meu antigo blog, para mais uma vez constatar como as coisas com o mocinho do meu coração esfriaram. Aliás, posso dizer que deixaram de existir. Difícil acreditar que já houve tanta proximidade, parece impossível agora. Principalmente com a ex de volta à vida.

Gostar dele, eu gosto. Mas, depois de tanto tempo de convívio, é nítido que ele não gosta de mim. Não como eu gostaria. Que tenho atitudes que ele não gosta, da mesma forma que existem coisas nele que me irritam. Coisas que eu achava até bonitinhas e que agora me incomodam. Odeio pensar em “se”, mas “se” ele fosse um pouco menos covarde, “se” não fosse tão certinho e cheio de regras, talvez tivéssemos dado certo, sim. Porque estava disposta a fazer as coisas de maneira correta, como só fico quando me apaixono. Mas ele preferiu se acomodar, ficar na segurança de um relacionamento com uma quase quarentona. São escolhas, eu respeito, por mais que saiba que para ser feliz, a gente tem é que arriscar mais e pensar menos.

A vida passa rápido. Ontem, eu era uma menina de 15 anos, que amava o cara perfeito. Há menos de 24 horas, fui a Barcelona por amor. Doze horas atrás, era erguida por um homem enorme e inteligente na festa que amo. Talvez amanhã, seja tarde demais para realizar o que me passa na cabeça agora.

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Now playing: Shakira – Ojos Asì
via FoxyTunes

Add a comment 26 de março de 2008

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